terça-feira, 8 de abril de 2014

Porque chora o seu BEBÉ

Porque chora o seu bebé?

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Durante os primeiros três ou quatro meses de vida, muitos bebés passam por períodos em que parecem estar nervosos e choram sem uma razão aparente.



É um choro vigoroso, prolongado, persistente, que pode deixar os pais angustiados e sem saber o que fazer, sem saber como podem ajudar o filhote.

Quando o bebé é saudável e não se encontra um motivo clínico para o seu desconforto, as cólicas podem ser a causa. São dores de barriga causadas por gases, e quando um bebé tem estas dores, esta pode ser a pior dor que seu pequeno corpo já sentiu.

E por que motivo surgem as cólicas? Não há uma justificação única. Podem surgir devido à ingestão de ar, quando o bebé se alimenta, ou mesmo durante um ataque de choro prolongado.

A intolerância ao leite infantil também pode causar cólicas. Apesar de todos os esforços de consolo, o choro parece persistir. Não desespere, embale o bebé, falando com ele ou cantado, porque isso vai ajudá-lo a ficar mais tranquilo.


4 dicas para aliviar as cólicas do seu bebé

›› Uma massagem com movimentos firmes e suaves pode ser uma boa maneira para acalmar o bebé.

›› Segure os pés do seu bebé e faça "movimentos de bicicleta" alternados, de modo a que os joelhos toquem na barriga.

›› Com as palmas das mãos, massaje o abdómen do seu bebé com movimentos circulares no sentido dos ponteiros do relógio.

›› Com os polegares, massaje a barriga com movimentos longos e suaves de cima para baixo, para ajudar a digestão e o fluxo sanguíneo.

Artigo publicado na revista Cuidar de março, disponível em Cuidar.pt. Conteúdo da inteira responsabilidade da Omega Pharma

Como EVITAR uma GRAVIDEZ indesejada

EComo evitar uma gravidez indesejada

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Há muitas formas e métodos de contracepção para prevenir uma gravidez. Mas é importante saber que o único método 100 por cento seguro e eficaz só mesmo não ter relações sexuais, ou seja, optar pela abstinência. 
Com maior ou menor grau de protecção, todas as outras opções incluem sempre o risco de ocorrer uma gravidez. E apesar da maioria dos métodos serem de uso feminino, a responsabilidade é sempre partilhada entre os parceiros.


Factos são factos e, convém sublinhar, uma gravidez pode ocorrer em qualquer relação sexual vaginal sem controlo, mesmo que ocorra só uma vez ou só na primeira vez.

Para uma vida sexual realizada, saudável e responsável, o primeiro passo é uma visita regular ao ginecologista e às consultas de planeamento familiar. Todas as dúvidas devem ser esclarecidas e nada deve ser escondido por pudor. Os profissionais de saúde estão sempre disponíveis para aconselhar sem julgar.

De prescrição médica, bastante comum é o uso das pílulas anticoncepcionais, assim como o DIU (dispositivo intra-uterino) e os contraceptivos hormonais injectáveis. Assim como outros medicamentos, a utilização de anticoncepcionais traz benefícios para a saúde da mulher, mas também pode ter efeitos secundários e riscos.

Há também a contracepção de emergência (pós-coital) que pode actuar de várias formas para prevenir a gravidez, consoante a altura do ciclo menstrual – pode inibir a ovulação, impedir a fertilização ou evitar que o ovo fertilizado se implante no útero. 
A pílula de emergência pode ser tomada nas primeiras 120 horas e o dispositivo intrauterino pode ser aplicado até 5 dias após a relação sexual não protegida e deve, preferencialmente, ser colocado por um técnico de saúde especializado.

Há, no entanto, outros métodos que não requerem prescrição médica e podem ser recomendados pelo seu farmacêutico. São eles: espuma contraceptiva, cremes, cones ou comprimidos vaginais (que são introduzidos na vagina antes da relação sexual). Estes métodos contêm geralmente produtos químicos (espermicidas) que eliminam a mobilidade dos espermatozóides mas não danificam o tecido vaginal. 
Por outro lado, o diafragma, o preservativo masculino e o feminino, são membranas que retêm os espermatozóides.

Quanto aos tipos de preservativos, o masculino adapta-se ao pénis, previne a gravidez ao conter o esperma durante e depois do homem ejacular, bem como o líquido pré-ejaculatório que também pode conter espermatozóides. Já o preservativo feminino é um contraceptivo à base de silicone, com um anel flexível na extremidade, e que é introduzido na vagina. 
O preservativo feminino contém o sémen durante e depois da ejaculação, impedindo-o de entrar em contacto com a mucosa vaginal.

Há ainda outro tipo de método, mas mais drástico pois é irreversível e que requer intervenção cirúrgica, é a esterilização voluntária. No caso das mulheres implica a laqueação das trompas e para os homens é a vasectomia
.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

A ESCOLA, E A RELAÇÃO ENTRE OS PAIS E OS FILHOS


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A quantidade deve ser equilibrada e o 
envolvimento dos pais pode ser um fator 
estimulante adicional. Mas atenção: pais que se 
envolvem demasiado com os estudos das 
crianças acabam por estragar a relação com os 
filhos.

Todos aqueles que têm um filho na escola não têm dúvidas: a escola não consegue ensinar tudo. 
Por mais estimulante que seja um professor e tudo aquilo que ele ensina, por mais que consiga prender a atenção da turma, é difícil, se não mesmo impossível, que consiga corresponder às necessidades específicas de cada criança em particular. 

Uma precisará que lhe expliquem outra vez algum conceito; outra, entendendo o conceito necessita de o colocar à prova numa situação imaginária específica; outra ainda, tendo ultrapassado as fases anteriores, necessita de aplicar o que aprendeu numa situação prática do dia-a-dia. 


Os trabalhos de casa podem colmatar esta lacuna permitindo que a criança reveja, sedimente e aprofunde aquilo que aprendeu na aula no ambiente calmo e tranquilo de sua casa. Através destes trabalhos, a criança estimula a memória e a inteligência, cria hábitos de estudo, aprende a utilizar diferentes recursos, como livros, dicionários ou a internet, e a organizar de forma mais eficaz o seu tempo, o que estimula a sua independência e sentido de responsabilidade.



A quantidade é um aspeto importante

Obviamente, a quantidade de trabalhos a realizar deverá ser equilibrada, pois a todos os aspetos anteriores juntam-se outras prioridades da vida familiar e a criança deverá continuar a ter tempo para as suas atividades extraescolares (desporto ou música, por exemplo), para brincar e para desfrutar da companhia dos seus pais e irmãos. 

É aceitável que no 1º e 2º ano do ensino básico o tempo dedicado em casa aos trabalhos escolares possa variar entre 15 e 30 minutos e que no 3º e 4º ano possa estender-se até uma hora por dia. 


Mas a criança não precisa de levar trabalhos para casa todos os dias e é sempre de privilegiar a sexta-feira pois durante o fim de semana os pais terão maior disponibilidade para acompanhar a criança nas suas tarefas. 


Para pais com vidas complicadas, e com pouco tempo para acompanhar os seus filhos, pode ser necessário conversar com a educadora ou diretora de turma por forma a que a quantidade dos trabalhos e os dias em que surgem estejam adequados à realidade familiar sempre que possível.



O papel dos pais 


O envolvimento dos pais pode ser um fator estimulante adicional para a criança pois são estes que ela pretende agradar em primeiro lugar. Pais cooperantes e atentos contribuem para um maior sucesso escolar. 


Muitos estudos já demonstraram que as crianças que apresentam um melhor desempenho escolar são aquelas que têm um apoio constante e regular por parte da sua família.

Um aspeto muito importante é os pais consciencializarem-se que, antes de tudo, são pai e mãe, e não professores. 

Pais que se envolvem demasiado com os estudos das crianças acabam por estragar a relação com os filhos, pois transportam para aquela o stresse do cansaço, da impaciência, da falta de interesse, da pouca aplicação ou da incompreensão pelos resultados abaixo do desejado. 


Com o tempo, as crianças começam a confundir a mãe ou o pai com o professor e a relação que devia privilegiar a harmonia e a diversão torna-se em tudo menos isso.

Outro aspeto fundamental é os pais perceberem que os trabalhos de casa são para ser feitos pela criança e não por eles. 
O seu papel é estarem por perto para poderem esclarecer qualquer dúvida. 

Este estar por perto pode ser na mesma divisão da casa ou simplesmente estar em casa com disponibilidade para qualquer eventualidade.

O grau de ajuda que cada criança necessita é muito variável e depende da sua idade, grau de maturidade, nível de independência e resultados escolares. Cada criança é uma criança e a ajuda deve ser adequada a cada uma. 

Pais que têm vários filhos sabem isto melhor que ninguém. 

É igualmente importante que os pais se mostrem interessados pelos trabalhos de casa, perguntando à criança o que ela trouxe para fazer nesse dia, se prevê alguma dificuldade e qual o seu entusiasmo sobre aquele assunto em particular. 

Sempre que possível, os conceitos aprendidos pela criança devem ser exemplificados em situações práticas do dia a dia, como medir a área da sala de jantar ou determinar o perímetro da cozinha.


No fim dos trabalhos ou do tempo de estudo, o pai ou a mãe devem passar uma vista de olhos rápida pelo trabalho realizado apenas com o objetivo de identificar alguma dificuldade mais evidente ou corrigir aspetos de forma, como a caligrafia. 

Os pais não se devem envolver demasiado, pois dessa forma não estão a contribuir para que a criança se torne independente e responsável. Estes aspetos podem ser discutidos com o professor da criança.
É muito importante para a criança a aprovação dos pais, pelo que um elogio cai sempre bem. Mas um reparo pode ser, quando necessário e se for feito de forma construtiva, igualmente importante. 

No sentido oposto, há que estar atento ao desânimo ou frustração por um trabalho menos conseguido ou por alguma dificuldade inesperada. Nestas alturas o apoio e encorajamento dado pelos pais são fundamentais para ajudar a ultrapassar a situação.


O ambiente de estudo em casa

Os pais devem proporcionar à criança um ambiente propício para o estudo em casa. O local de estudo deve ser sossegado e bem iluminado. 
É importante eliminar as distrações como barulho, som da televisão ou brinquedos. 

Não é obrigatório que a criança estude no quarto. Pode ser na sala ou na mesa da cozinha, desde que o ambiente seja adequado.


A hora de estudo deve ser uma rotina. 

A criança deve saber que tem de fazer os seus trabalhos de casa assim que chega da escola ou, pelo contrário, após alguma brincadeira e antes do jantar. 

Noutros casos, os trabalhos podem ser realizados após o jantar. 


O importante é que os trabalhos sejam uma rotina e não sejam deixados para imediatamente antes da criança ir dormir, como se fossem a coisa menos importante do dia e numa altura em que ela já está cansada. 


Em cada família, de acordo com as suas especificidades e de acordo com as caraterísticas de cada criança, o momento ideal para o estudo deve ser encontrado.O tempo de estudo pode ser variável. 


Para algumas crianças pode ser suficiente realizar os trabalhos propostos pelo professor, independentemente do tempo que isso demorar. Para outras, pode ser definido um tempo de estudo fixo, adequado à sua idade, que será ocupado com os trabalhos de casa e, se algum tempo sobrar, com a leitura de um livro, por exemplo.


A criança deve ter à sua disposição o material de que necessita para a realização dos seus trabalhos, sejam livros escolares, um dicionário, ou mesmo papel, caneta, lápis, borracha e afia. 


É importante que tudo seja preparado antes do início do estudo para que não ocorram depois interrupções constantes por falta de material. 


Nos primeiros anos do ensino básico pode ser útil a existência de um quadro de ardósia no quarto da criança.


Em muitas famílias, são várias as crianças que têm de partilhar o mesmo espaço para estudar. 


Os pais têm um papel fundamental ao incutirem nos seus filhos o respeito pelos outros, para que todos possam realizar as suas tarefas num ambiente tranquilo.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Omega 3 Saudável Ou Cancerígeno?

Omega 3 Saudável Ou Cancerígeno?

Omega 3 suplementos

Olá!
Muito se tem falado sobre o omega3. Centenas de estudos falam muito bem deste, mas entretanto surgiu um estudo que diz que o consumo de omega3 provoca cancro na próstata. Este estudo criou bastante confusão nas pessoas e muitas já não sabem se devem ou não ingerir ómega 3.
Neste artigo vou falar-te um pouco sobre o que é o ómega 3, quais as suas vantagens em termos de composição corporal, saúde e quais as doses que deves ingerir diariamente para usufruir de todos os seus benefícios. No final irei falar melhor sobre o tal estudo polémico, para ficares a saber se este provoca ou não cancro da próstata.
Omega 3
Omega 3 é constituído pelo ácido eicosapentaenóico ( EPA ) e o ácido docosahexaenoico (DHA) estes são os ácidos gordos essencias . Essenciais porque não podem ser sintetizados pelo nosso corpo, ou seja, estes devem ser obtidos a partir da dieta . Os Omega 3 mais populares são de origem animal e de origem vegetal.
Origem animal: óleo de peixe que cont ém EPA e DHA. Alguns exemplos de peixes com EPA e DHA são o salmão, o atum, o bacalhau, a sardinha e a truta.
Origem vegetal: óleo de sementes de linho, cânhamo, canola , que contêm ácido alfa-linoleico (ALA)

Omega 3 e a Importância Que Tem Para a Nossa Saúde.
As Gorduras essenciais têm um papel fundamental na promoção da saúde celular.
As células no corpo humano tem uma membrana lipídica (conhecida como a bicamada lipídica). Esta membrana é semipermeável. Esta regula o que entra na célula. A fluidez das membranas celulares depende da qualidade dos ácidos gordos da dieta.

Quanto mais gordura saturada (exemplos de alimentos com este tipo de gordura são: carne de porco, carne de vaca, manteigas, óleos, bolos, alimentos processados, etc..) ingerirmos, mais rígidas ficam as nossas membranas celulares, logo menos nutrientes entram nas nossas células. Ao entrar menos nutrientes nas nossas células, estas passam a trabalhar de forma ineficiente e como todos os nossos órgãos são constituídos por células, a nossa saúde a nível geral diminui. É a partir desta altura que começam a aparecer uma série de doenças, das quais, algumas delas podem levar à morte.

Diferença Entre Omega 3 Animal e Vegetal
Os Omega 3 estão divididos em duas categorias.
Origem animal: óleo de peixe que contém EPA e DHA. Alguns exemplos de peixes com EPA e DHA são o salmão, o atum, o bacalhau, a sardinha e a truta (existem outros alimentos com ómega 3 de origem animal, mas eu quero focar-me no principal, que são os óleos de peixe)
Origem vegetal: óleo de sementes de linho, cânhamo, canola, que contêm ácido alfa-linoleico (ALA)

Os grandes benefícios do ómega 3 vêm do EPA e DHA.
Quando os óleos de origem vegetal, são ingeridos, estes são convertidos em EPA e DHA (a partir do ALA). Por outro lado, óleo de peixe já contem EPA e DHA. 12
A taxa de conversão do ALA para EPA e DHA é muito reduzida, muitas vezes quase nula (depende de organismo para organismo).
Por isso é que deves consumir mais óleos de peixe do que vegetal.
A pesquisa mostrou que a suplementação com óleo de peixe:
1. Aumenta a síntese de proteína muscular, contribuindo para o aumento de massa muscular 3
2. Reduz a dor muscular 4
3. Reduz a inflamação dos músculos 5
5. Evita ganhos de peso 91011
6. Acelera a perda de gordura 121314
7. Previne o aparecimento de doenças cardíacas 15
8. Previne o aparecimento de Alzheimer nas pessoas mais velhas 16
9. Previne o aparecimento e melhora os sintomas de artrite reumatoide. 17
10. Melhora a densidade mineral óssea e tem um papel importante na prevenção da osteoporose. 18
E muito mais….

Omega 3 – Dose Diária Recomendada
Para um individuo com um consumo médio de 2000 calorias (média universal ). A dose recomendada é de 3,5 a 4 gr por dia 1920
A dose máxima recomendada e segura é 6,5gr por dia 20
No meu caso, que ingiro em média 3000 calorias, consumo 6gr de ómega 3 por dia (1980mg EPA e 1320mg de DHA).
A melhor forma de consumir ómega 3 é através de suplementos, porque nem sempre consomes os alimentos que têm omega3 e porque desta forma consegues ingerir mais facilmente as doses recomendadas.

Os Melhores Suplementos de Omega 3
Existem vários suplementos no mercado, mas grande parte deles não vale o dinheiro que pedem por eles.
Quando compras um suplemento de Omega 3, tens de analisar bem o seu rótulo e ver a quantidade que este tem de EPA e DHA. Uma boa dose é 330 mg de EPA e 220mg de DHA por cada cápsula de 1000mg de Ómega 3. Se o suplemento que queres comprar, estiver muito abaixo destes valores, não te aconselho a gastares dinheiro nisso, porque o que é importante no Omega 3, é o EPA e o DHA, são estes que te dão todos os benefícios associados aos Omega 3.
O suplemento de ómega 3 que eu tomo é da marca Olimp (Gold Omega 3), que tem as doses que estão em cima.

Omega 3 Provoca Cancro Na Próstata?
Mas nem tudo são boas noticias. Um estudo recente identificou uma relação do omega-3 com o cancro da próstata. 22
Este estudo causou uma grande “tempestade” nos media e assustou muita gente, inclusive a mim, que sempre tomei ómega 3. Se eu fosse mulher estava tudo bem, mas como sou homem e tenho próstata, confesso que fiquei preocupado. Por isso fui analisar melhor esse estudo e a forma como tinha sido feito.
O que conclui, depois de analisar várias criticas cientificas a este estudo, é que o resultado deste estudo não pode ser levado a sério. Primeiro porque está a ir contra centenas de estudos que comprovam e relacionam o consumo de ómega 3 na prevenção do cancro e de muitas outras doenças. Por outro lado a sua conclusão é baseado em premissas erradas, tais como:
a) Este é um estudo correlacional . O que se sabe é que o cancro da próstata, provoca o aparecimento de ómega 3 no sangue, o que é um bocado diferente de dizer que consumir ómega 3 provoca cancro na próstata.
b) Os pesquisadores mediram os níveis de ômega-3 no sangue, e não os níveis de consumo alimentar de ômega-3. O que se sabe é que a correlação entre o consumo de ômega-3 e os níveis de ômega-3 no sangue é muito fraca.
c) Vários estudos concluiram que a população em geral tem uma alimentação muito pobre em omega3. Por isso é muito provável que as pessoas sujeitas ao estudo, também tivessem uma dieta pobre em ómega 3.
Este estudo de facto não comprova que o consumo de ómega 3 provoca cancro da próstata. Só te mostrei este estudo, para que mais tarde não ouvisses falar dele e o levasses a sério. Atenção que esta não é só a minha opinião, mas também a de vários investigadores.

Conclusão:
Por todos os estudos que foram feitos até aos dias de hoje e que comprovam os diferentes benefícios do consumo de Omega 3 na composição corporal e saúde, a minha opinião é que deves ingerir ómega 3, ricos em EPA e DHA, a partir de uma boa alimentação e suplementação.
Por isso ingere entre 2gr a 6gr de ómega 3 diários, tendo sempre em conta a dose total de EPA e DHA por cápsula. Uma boa dose é 330 mg de EPA e 220mg de DHA por cada cápsula de 1000mg de Ómega 3.

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De Ricardo vidal